ORQUESTRA SINFÔNICA DE SANTOS COMPLETA DUAS DÉCADAS SOB A BATUTA DO MAESTRO LUÍS GUSTAVO PETRI
- Guilherme Carvalho
- 1 de nov. de 2015
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No último dia 29 (quinta-feira), o teatro Coliseu foi palco das comemorações pelo aniversário de 20 anos da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos (OSMS). A cerimônia teve início com a entrega de uma placa alusiva à data, pelo vereador Sandoval Soares, em nome da Câmara Municipal de Santos, e com a apresentação do Coral Municipal de Santos (CMS), regido por Naylse Machado, interpretando os Hinos do Brasil e da cidade.
Em seguida, aproximadamente 400 pessoas assistiram à apresentação dos vencedores do 'Concurso de Solistas', promovido pela OSMS e à execução das obras “Sexteto Op. 17”, do compositor santista Renan Valdez, “Concerto para Flauta Nº 1” e “Concerto para Violino Nº 3”, de Wolfgang Amadeus Mozart e “Legende Op. 17”, de Henryk Wieniawski, pela Orquestra Sinfônica de Santos, sob a regência do maestro Luís Gustavo Petri e do maestro assistente, José Consani.
Uma Longa trajetória
Petri, há duas décadas dirigindo a Sinfônica de Santos, que já recebeu menção da Associação Brasileira dos Críticos de Artes, vê a OSMS como um patrimônio da cidade. “É um prazer enorme olhar para ontem e ver o que foi construído. Foi um longo caminho, de muito trabalho e repleto de lindas histórias. A Sinfônica de Santos é uma das poucas, sediada fora das capitais, que alcançou um resultado positivo. O reconhecimento e o carinho do público santista são gratificantes”.
A contadora e musicista, Soraia Martins, moradora do Guarujá considera Santos uma cidade exemplar. “Completar 20 anos da existência de uma Orquestra Sinfônica é fantástico. Essa é a prova de que a cidade investe em arte e incentiva o consumo da arte. Isso louvável”.
Para a advogada Rose Costa, que foi ao concerto com um grupo de amigas, Santos se empenha em levar arte para perto do público. “Os 20 anos de atuação da OSMS é um grande exemplo para a cultura da região”.
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