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Proler premia dois projetos de educadoras santistas

  • Foto do escritor: Guilherme Carvalho
    Guilherme Carvalho
  • 8 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

Proler premia dois projetos de educadoras santistas

Os projetos ‘Ler para Acolher’, de Cláudia Marczac, e ‘Histórias para Contar e Encantar’, de Victória Fontes, foram premiados com o Troféu Proler, nesta quinta-feira (26), na Unisanta, durante o 21ºI Encontro Anual do Proler. O tema deste ano é ‘Leia Arte e sua Diversidade'.

Cláudia conquistou o primeiro lugar na categoria Secretaria da Educação. Ela despertou a criatividade e o gosto pela leitura em bebês de zero a 3 anos, em 19 escolas municipais. “É incrível a receptividades dos pequenos, a atenção e participação”, disse a professora da rede e escritora, também contadora das histórias que ela mesma escreveu e que viraram livros. No primeiro semestre a iniciativa foi desenvolvida nas unidades que atendem alunos de 4 a 6 anos.

Suas obras são 'Caraminholas na cabeça' 'Lápis na mão e … Voa imaginação', 'No mundo da lua', 'É mentira!' e 'A Casa Misteriosa', todos da editora Fabri's. Também é autora de dois romances e dois livros de poesias.

Desde os 8 anos escreve poemas e aos 15 ganhou de presente dos pais seus versos em uma publicação. A partir de 2010, decidiu reativar esse talento e elaborou as obras. Atua também na Seção de Educação Infantil da Secretaria de Educação.

Já Victória Fontes obteve a terceira colocação na categoria escola. Ela é professora mediadora do programa Novo Mais Educação, na unidade Esmeraldo Tarquínio (Bom Retiro). Ela conta histórias, diariamente, por uma hora, para alunos do 3º ao 5º ano. “Faço a leitura de fruição (prazer). O gênero que eles mais gostam é a fantasia, que abre para o mundo da imaginação”.

NOVO MAIS EDUCAÇÃO

A idealizadora do projeto é a educadora Débora Marreiro, supervisora do Novo Mais Educação, que busca melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática para alunos do ensino fundamental, por meio da complementação da carga horária de mais cinco ou mais quinze horas semanais de jornada ampliada, com apoio técnico e financeiro do MEC. Em Santos, o programa é desenvolvido em 30 escolas, sendo 20 contempladas com mais cinco horas e dez com mais 15 horas.

 
 
 

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