Mongaguá prevê economia aquecida em 2016
- Guilherme Carvalho
- 6 de jan. de 2016
- 2 min de leitura

Estimativa é baseada na previsão de repasses do ICMS
A previsão de repasse do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para os municípios da Baixada Santista em 2016 é desanimadora. Esse cenário negativo é apontado em recente estudo feito por uma consultoria de Santos, com base nos dados divulgados pela Secretaria Estadual da Fazenda. O motivo? A redução do consumo de produtos e serviços pelas famílias, em virtude dos impactos da crise financeira pela qual passa o país.
Mongaguá, porém, segue na contramão desse triste panorama. A cidade, que obteve uma variação de Valor Adicionado (resumo da operação econômica municipal) de 10,94% entre 2013 e 2014, figura num cenário positivo do levantamento da consultoria, configurando uma economia que deve se manter aquecida, propiciando participação ímpar no ICMS: 3,75%, a segunda maior da região. Ressalta-se que o ICMS é o principal do Estado.
Alguns notáveis fatores contribuem para que o município permaneça em um patamar estável. Por exemplo, o crescimento populacional, o aumento no fluxo de turistas, a importante escalada na geração de emprego, a chegada de novas e renomadas empresas à cidade – muito em virtude do incentivo promovido pela prefeitura –, a abertura de várias microempresas, e a construção de inúmeros empreendimentos imobiliários.
“Mongaguá cresce a cada dia. São notórios os avanços. E a cidade, que sempre foi agradável e acolhedora, passa a impor uma posição de protagonismo no cenário regional. É muito bom saber que nossos esforços para garantir o pleno desenvolvimento do município, em todos os setores, geram resultados como esse. E quem ganha com isso é a Família de Mongaguá, que pode se orgulhar de onde mora”, comemora o prefeito Prof. Artur Parada Prócida.
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